Hoje o MIT é uma das principais instituições na formação de grandes profissionais de tecnologia. O MIT no ano passado investiu cerca de $678 milhões de dólares em pesquisas. Deste total, aproximadamente 20% vieram de empresas privadas. Estes investimentos têm trazido muitos frutos para o Instituto, que tem cada vez se firmado como um formador de novas empresas através do investimento em startups.
Uma das principais pessoas a frente desta iniciativa é a pró-reitora Karen Gleason, que atuou em projetos cientificos aprimorando ideias de forma a torná-las empresas de sucesso, que conta neste artigo como criou duas startups dentro do campus da instituição e como ela tirou suas ideias do papel. Em uma certa iniciativa ela tinha mais de 200 ideias, e a partir destes pontos fomentou a criação de uma membrana para purificação de materiais, que foi posteriormente vendida pela sua startup para uma empresa deste setor produzir em larga escala.
A principal lição que as empresas e universidades brasileiras podem tirar desta referência é, que cada vez mais elas devem encurtar as distâncias entre Universidade e Empresa. As empresas sempre possuem demandas de melhorias de processo ou até mesmo de inovação, e as universidades podem auxiliar em todo este processo tecnológico, além do que nesta união de forças podem ser formadas novas empresas o que seria algo interessante para diversificar o mercado nacional.
Fonte: Época